atividades
Objetivo
- Compreender as diferenças entre seres vivos e elementos não vivos.
Conteúdo específico
- Caracterização de seres vivos.
Anos
2º e 3º.
Tempo estimado
Um mês.
Material necessário
Uma pedra, uma semente de feijão, uma mosca comum (Musca domestica), três potes de vidro de tamanho médio (250 mililitros) com tampa, um conta-gotas, um punhado de terra e água.
Flexibilização
Pense em um aluno com deficiência visual que está aprendendo o braile, já iniciou o aprendizado, mas ainda não tem ritmo ou muitas habilidades para trabalhar com a máquina de escrever na classe. Na 1ª etapa, o professor propõe a participação oral de todos os alunos. Observe que ao direcionar a palavra ao aluno cego deve falar seu nome - uma prática que deve tornar-se habitual em classe. Lembre que ele não vê a comunicação gestual ou corporal. No momento de registro, proponha duplas para que um colega sirva como escriba. Quando fizer o quadro com as principais respostas, sempre leia o que escreve para que o aluno cego participe. Se houver parceria com o AEE, esse quadro poderá ser transcrito em braile para que o aluno tenha o material e possa aprimorar o exercício com a escrita em braile. Para a 2ª etapa, a "observação" pode ser tátil. Providencie potes maiores para a entrada da mão e peça que o aluno traga em braile os números e nomes de identificação dos potes, se for individual. Se essa construção, dos potes, for coletiva, use também o exercício de descrição do que está acontecendo. As crianças vão contando, ele ouve e todos ganham habilidades. Para o registro das hipóteses e das observações ele pode usar um gravador. Se for o caso, no AEE ele pode transcrever em braile. O mesmo vale para os relatórios semanal e final. Quanto ao diário, existem desenhos em braile, mas não podemos generalizar as habilidades ou os materiais disponíveis. A orientação é para que o professor investigue as habilidades e use os recursos disponíveis. A escola