Atividades práticas supervisionadas
Para que haja uma maior compreensão das ideias e proposições apresentadas ao longo deste trabalho, faz-se necessária uma revisão conceitual, ou seja, uma preparação do leitor por meio da indicação dos principais conceitos os quais serviram de alicerce para o desenvolvimento deste texto.
Assim, os conceitos que seguem são apenas uma amostra da vasta fonte de teorias administrativas chamada Teoria Geral da Administração (TGA) que constitui, segundo Antonio Cesar Amaru Maximiano (2009), “um conjunto de teorias organizadas e produzidos pela experiência prática das organizações”.
Todos os tópicos abaixo apresentados foram abordados em sala de aula na disciplina de Evolução do Pensamento Administrativo (EPA) e os textos em si são adaptações de trechos proporcionados pela UNIP e têm como base bibliográfica o autor CHIAVENATO, não contendo, portanto, opiniões dos alunos.
Escola da Administração Científica
Este conceito foi desenvolvido nos Estados Unidos da América, tendo como principal teórico o engenheiro Frederick Winslow Taylor. É uma decorrência direta da Revolução Industrial, pelo crescente aumento do número de indústrias bem como o acirramento da concorrência.
Conforme apresenta CHIAVENATO (2003), esta teoria concentrou-se em estudar como era realizada a execução das tarefas pelos operários. O objetivo era aumentar a eficiência da empresa, melhorando o desempenho dos funcionários a partir do estudo dos tempos e movimentos.
Taylor também tratou dos conhecimentos de administração geral e leva esses princípios para o nível gerencial para que possam ser aplicados em toda a organização, promovendo um grande salto na produtividade das indústrias. A figura a seguir ilustra, sinteticamente, a estrutura do pensamento da Administração Científica:
Segundo CHIAVENATO, existem bastantes críticas a esta teoria, consideradas plausíveis, a saber: * Mecanicismo da administração científica * Super-especialização do operário * Visão