ATIVIDADES EXPERIMENTAIS S
EXPERIMENTAIS SÃO FERRAMENTAS
EFICIENTES NO ENSINO DE FÍSICA?
Luiz Lemes Barbosa Neto (luizneto80@gmail.com)
Pâmela krisynski (krisynskirrzsynski.psk@gmail.com)
(Orientador) Prof. Dr. Jeremias Borges da Silva (silvajb@uepg.br)
Resumo: Este artigo descreve os resultados iniciais de um estudo em andamento cujo objetivo é observar os resultados da inserção de aparatos didáticos em um contexto de aulas expositivas conjuntamente com atividades experimentais a fim de melhorar a qualidade das aulas de Física. A despeito das dificuldades inerentes às abordagens desta natureza, os resultados iniciais são promissores e apontam para uma nova visão do ensino que busque uma combinação equilibrada de aulas expositivas demonstrativas e atividades experimentais.
Palavras-Chave: Motivação do aluno, atividades experimentais/ demonstrativas,
Materiais didáticos.
Introdução
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996 o ensino médio torna-se a etapa final da formação básica com o propósito de consolidar a formação geral do aluno. Neste sentido, a fim de subsidiar este novo paradigma criam-se os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Estes documentos orientam o ensino de forma a construir competências e habilidades que permitam ao aluno compreender, representar, comunicar e contextualizar o conhecimento adquirido.
Em contexto de sala de aula um dos maiores desafios para o educador, se não o maior, é captar e reter o interesse dos alunos ao conteúdo. De acordo com estudo realizado com 1172 professores da educação básica publicado pela revista Nova Escola em 2006, 21% dos professores coloca a desmotivação dos alunos como um dos maiores problemas enfrentados em sala de aula, ficando atrás apenas da indisciplina com 22%.
Neste trabalho busca-se uma reflexão sobre “SE E COMO” a motivação na forma de RECEPTIVIDADE/INTERESSE dos alunos ao estudo da Física é afetada pela utilização de materiais didáticos e demonstrações experimentais em um