Atividade
OBJETIVO: Investigar o machado pré-histórico, voltando-se para a questão do investimento feito para fabricá-lo e mantê-lo, bem como identificar a sua eficiência para as tarefas tradicionais, seu significado e, ainda, procurar saber até que ponto e de que forma a sociedade que o produzia desejava deixar sua marca estilística neste artefato.
Consta no 1º parágrafo da introdução. (pg. 163?)
METODOLOGIA: Método de avaliação descritiva e analítica
- Estudo das coleções antigas do Museu de História Natural da UFMG e do Museu Municipal de Conceição dos Ouros;
- Observação preliminar de dezenas de peças conservadas no NPA de Andrelândia/
MG;
- Anotações de um dos autores sobre coleções de lâminas da Amazônia (conservadas no Musée de l’Homme de Paris), sobre as do sítio litorâneo do Tenório (SP) e da oficina de fabricação de lâminas polidas de Monte Alegre/MG;
- Estudo das descrições e ilustrações sobre o Brasil meridional e nordestino disponíveis na bibliografia, incluindo desde as antigas descrições de coleções publicadas por Ott, Tiburtius & Leprevost, etc., até as monografias mais recentes sobre fases ou sítios.
Consta no 3º ao 5º parágrafos da Introdução. (pg. 163/164)
LIMITES:
“A maioria das publicações que ilustram peças arqueológicas preocupa-se apenas com a morfologia das lâminas” (1º parágrafo do item ARQUEOLOGIA, pg. 167)
“A publicação mais abrangente sobre machados arqueológicos de pedra (incluindo os processos de fabricação, uso e encabamento) deve ser creditada a S. Rostain, mas restringe-se quase exclusivamente a peças amazônicas.” (5º parágrafo do item ARQUEOLOGIA, pg. 167)
“Os vestígios de utilização são ainda pouco estudados pela moderna traceologia que concentra seus esforços nos artefatos de pedra lascada. Encontramos apenas dois artigos de Mansur (1993/1996), algumas linhas de Semenov (1981) e