atividade

Kant foi um dos primeiros a falar do jogo na filosofia e diz que o jogo é uma atividade em si mesmo agradável, enquanto o trabalho é ao contrário. Já Schiller define o jogo dizendo que ele é considerado como vetor de harmonia, portanto de beleza e de equilíbrio tanto para o físico quanto para o espiritual no homem.
Toda atividade que é vivida sem propósito e sem outra intenção além de sua realização, é jogo. É importante também pensar o jogo como uma grande contribuição que ele pode representar para a Educação, pela enorme motivação que leva ao aprendizado.
A palavra jogo tem uma grande variedade de sentidos, sendo aplicada de forma incondicional. Existem termos que por serem aplicados com significados diferentes, acabam se tornando confusos como: o jogo, o brinquedo e a brincadeira, o jogo tem natureza educativa, não sendo, portanto funcionalista, ao qual se rende menor ao primor da pedagogia. Construir um ambiente próprio capaz de promover a exploração e resolução de problemas de diferentes naturezas, exigindo respostas e soluções que envolvam os vários aspectos da inteligência criadora. De acordo com Brougère , o jogo é essencial, pois estará preparando a criança para ocupar um lugar na sociedade adulta.
Freire diz que o jogo é tudo aquilo que a percepção disser que é jogo e propõe que a melhor forma de ter uma melhor compreensão sobre esse fenômeno é caracterizando a ambientação onde ele se encontra presente.
Para a Sociologia: O jogo é uma atividade voluntária, é a formação de sua própria cultura que surge como elemento fundamental.
Para a Filosofia: O jogo enquanto fenómeno essencial da vida e cultura humanas, fenômeno que implica um entendimento de experiência à qual é inerente todo um esquema interpretativo que ultrapassa o cartesianismo dogmático da autoconsciência Para a Pedagogia: O jogo exige regras geradas pelas próprias circunstâncias, sendo flexíveis e construídas coletivamente, seu padrão tem