Atividade Prática Supervisionada
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGA
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CENTRO DE CIENCIAS
EXATAS
DEPARTAMENTO DE F´ISICA
Prof. Irineu Hibler
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GRAFICOS
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Os gr´ aficos desempenham na F´ısica Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos gr´ aficos do que pelos n´ umeros pode-se tomar conhecimento de um determinado fenˆ omeno, verificar a validade de uma certa lei, etc. Por este motivo imp˜oe-se o estudo dos mesmos.
1.1
Escalas
Iniciaremos o nosso estudo pelas escalas que vˆem a ser segmentos de reta sobre os quais vem marcados pequenos tra¸cos e aos quais correspondem n´ umeros ordenados. Esses n´ umeros s˜ ao chamados argumentos da reta e representam os poss´ıveis valores de uma grandeza f´ısica.
Chama-se PASSO de escala, a distˆ ancia, arbitr´ aria, medida em unidades de comprimento, geralmente em cm, que separa dois tra¸cos quaisquer da escala. Chama-se DEGRAU de escala, a varia¸c˜ao da grandeza f´ısica apresentada na escala correspondente ao passo.
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Definimos MODULO
DA ESCALA, como o valor absoluto da rela¸c˜ao entre passo e o degrau.
ME =
ME ≤
1.2
P ASSO
DEGRAU
Espa¸co dispon´ıvel no papel milimetrado
.
M´ axima varia¸c˜ao entre os valores obs. no laborat´ orio Gr´ aficos cartesianos
Quando em um determinado fenˆ omeno f´ısico temos a varia¸ca˜o de duas grandezas tal que, para os estados u1 , u2 , u3 , ..., un de uma delas correspondem respectivamente v1 , v2 , v3 , ..., vn da outra, fazemos a utiliza¸c˜ao de
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gr´ aficos cartesianos em que os eixos cartesianos s˜ ao suportes de escalas, convenientemente escolhidas.
Para a confec¸c˜ao de um gr´ afico cartesiano, como mostraremos em um exemplo adiante, deve-se proceder do seguinte modo:
1. No papel milimetrado que dispomos, devemos saber o comprimento c dispon´ıvel no eixo dos x e qual o comprimento d dispon´ıvel no eixo dos y.
2. Conhecendo os valores das vari´aveis que se deseja lan¸car no gr´ afico, determinemos as m´ aximas varia¸c˜oes