ATIVIDADE PRISIONAL COMO FORMA DE REINSERÇÃO SOCIAL
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
5
2 ORGANIZAÇÃO PRISIONAL
6
3 ESTIGMATIZAÇÃO
8
4 PROPOSTA DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL
9
5 ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL
10
6 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
11
7 RESSOCIALIZAÇÃO
16
8 ESTUDO DE CASO
17
9 CONCLUSÃO
19
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
20
RESUMO
Levando em consideração os egressos penitenciários, que é identificado como alto no país, ao abordarmos o tema reinserção social do detento este estudo tem como objetivo central compreender com vem funcionando os programas laborativos no sistema penitenciário brasileiro, analisando os processos de inclusão do detento na atividade, assim como as dificuldades encontradas no âmbito carcerário e sua expectativa de transformação. E qual a percepção dos diversos agentes operadores da execução penal quanto aos programas de reinserção, pretendendo-se com este, perceber se os programas de ressocialização de cunho laborativo interferem diretamente na reinserção social do apenado, bem como o seu efetivo impacto na execução penal.
Palavras-chave: Organização Prisional; Atividade Laborativa; Ressocialização
1 INTRODUÇÃO
“Hoje ele está contido, amanhã ele estará contigo”
(Vice –Diretor)
As linhas acima começam com a fala de Pedro (Vice-diretor da Penitaneciária X), as quais nos trazem uma maior reflexão sobre o processo de ressocialização do detento no sistema penal, pois hoje está encarcerado, mas amanhã estará convivendo com a sociedade. O Brasil encarcera mais pessoas do que qualquer outro país na América Latina. Originalmente as prisões foram criadas como alternativas mais humanas aos castigos corporais e à pena de morte. Já, num segundo momento, estas deveriam atender as necessidades sociais de punição e proteção enquanto promovessem a reeducação dos infratores.
Justifica-se a realização desse