Atividade final formação pela escola competências
Cursistas:
Ilva Vieira da Fonseca
Maria de Fátima Lemes Galdino
Marisa Pereira Vidal Ribeiro
Em 1929 o Estado cria um órgão para legislar sobre políticas do Livro Didático – INL, a partir deste órgão o livro didático foi valorizado e o nº de produção aumentou. No ano de 1945 pelo Decreto – Lei 8460 de 26/12/1945 restringe a escolha do livro didático pelo professor. Um acordo firmado entre MEC e a Agência Norte – Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), possibilitando a distribuição gratuita de 51 milhões de livros no período de 3 anos. Este acordo aconteceu em 1966 e a partir deste ano várias mudanças foram realizadas.
O PNLD foi efetivamente implantado em 1985 através do Decreto 91.542 de 19/08/1985 substituindo o Plidef, que trouxe diversas mudanças para a melhoria do ensino, entre elas:
.Indicação do livro didático pelos professores; .Reutilização do livro, implicando a abolição do livro descartável e o aperfeiçoamento das especificações técnicas para sua produção, visando maior durabilidade e possibilitando a implantação de bancos de livros didáticos; (Disponível em: www.ime.usp.br).
Gradativamente, volta a distribuição do livro didático no Ensino Fundamental, abrangendo agora os anos finais, nos anos de 1995/96/97 contemplando as disciplinas de língua portuguesa, matemática, ciências, estudos sociais, história, geografia e alfabetização, iniciando-se o processo de avaliação pedagógica dos livros inscritos para o PNLD 1997. Esse procedimento foi aperfeiçoado, sendo aplicado até hoje. Nos anos de 2000 a 2006, foram acrescentados a distribuição de dicionários, para o Ensino Fundamental e EJA, contando com livro didático em Braille para deficientes visuais. Além de dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe - Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa/Língua Inglesa aos alunos que tem surdez e utilizam a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os alunos de 1ª a 4ª séries também recebem cartilha e livro