Atividade de curativos, drenos, pcr e feridas (introdução à enfermagem)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1 - ATIVIDADE 01 6
1.1 AGE 6
1.2 Clorexidina 6
1.3 Petrolatum 7
1.4 Colagenase 8
1.5 Hidrogel 8
1.6 Carvão ativado 9
1.7 Hidrocolóide 10
1.8 Aquacel 10
1.9 Alginato de cálcio e sódio 11
1.10 Sulfadiazina de prata 13
1.11 Filme transparente 13
1.12 Polivinilpirrolidona 14
2 - ATIVIDADE 02 15
2.1 Dreno de Penrose. 16
2.2 Dreno de Tórax. 16
2.2.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM: 18
2.3 Dreno de Pressão Negativa: 18
2.3.1 Dreno Portovac 19
2.3.2 Dreno JP 20
2.4 ASSISTÊNCIA GERAL COM O DRENO: 20
2.5 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM: 21
3 - ATIVIDADE 03 22
4 - ATIVIDADE 04 28
CONCLUSÃO 37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DIGITAIS: 39
INTRODUÇÃO
Uma ferida é representada pela interrupção da continuidade de um tecido corpóreo, em maior ou em menor extensão, causada por qualquer tipo de trauma físico, químico, mecânico ou desencadeada por uma afecção clínica, que aciona as frentes de defesa orgânica para o contra ataque.
Embora a reparação tecidual seja um processo sistêmico, é necessário favorecer condições locais através de terapia tópica adequada para viabilizar o processo fisiológico. A terapia tópica de feridas é fundamentada em estudos científicos sobre a fisiologia de reparação tecidual, e norteado pelos seguintes princípios: remover tecidos necróticos e corpos estranhos do leito da ferida, identificar e eliminar processos infecciosos, obliterar espaços mortos, absorver o excesso de exsudato, manter o leito da ferida úmido, promover isolamento térmico e proteger a ferida de traumas e invasão bacteriana. A limpeza e cobertura caracterizam as etapas da terapia tópica.
Os drenos, cateteres ou tubos são utilizados de forma rotineira tanto no pré, no pós ou no transoperatório. Muitas vezes esses termos (tubo, dreno, cateter e sonda), se confundem e são tomados como sinônimos. Outras vezes, um substitui o outro, como uma sonda vesical de alívio