Atividade capítulo 4
ATIVIDADE CAPÍTULO 4 (Parte II – capítulos 04,05 e 06 – O Caso de Ana/Organização da Atenção/ Configuração da rede e Gestão do cuidado)
Reflexão do caso ANA No caso Ana fica clara a necessidade da criação de uma rede de atenção. Existem muitos pactos que prejudicam a organização do sistema e fragiliza o comando efetivamente público do gestor. Por outro lado à habilitação em Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM), que representou um importante avanço para muitos municípios, não foi suficiente para assegurar sua inserção e papel de referência nas redes regionais/estaduais de serviços, o que pode ser demonstrado pelas situações de conflito relacionadas à imposição de barreiras de acesso à população residente em outros municípios.
Em alguns municípios ainda é parcial a implementação da Programação Pactuada e Integrada (PPI), o que dificulta o processo de integração intermunicipal.
Com a pratica da contratação de serviços privados, a adequação de unidades de saúde e a implantação de estratégias sem o prévio estudo do perfil da oferta existente confrontada com a projeção da demanda e com estimativa de necessidades da população, impede a estruturação de uma rede regionalizada e resolutiva de unidades assistenciais.
Nos deparamos com uma baixa capacidade de resolução dos problemas mais freqüentes dos usuários, ocasionando dificuldades de acesso à assistência de média e de alta complexidade, visto que estes serviços concentram-se em grandes municípios, estimulando desta forma de mecanismos informais de comunicação/intercâmbio entre as distintas unidades de saúde e órgãos gestores.
Refletindo sobre uma abordagem econômica das “organizações de saúde”, teremos como eficácia a capacidade de suprir as necessidades dos usuários, sejam com bens ou serviços. A eficiência esta ligada a forma racional que será utilizada os recursos existentes, sejam eles físicos, materiais e/ou humanos. A eficácia relaciona-se, portanto com os meios e não com