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1 - Os jesuítas (como eram chamados os sacerdotes integrantes da Companhia de Jesus) chegaram ao Brasil em 1549, chefiados pelo padre Manoel da Nóbrega, junto com o primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Souza. Manoel da Nóbrega criou um plano de estudos que deveria ser aplicado no Brasil baseado em uma sociedade composta principalmente, e no topo de sua "pirâmide social", pelos colonos. A sociedade era aristocrática, escravocrata e patriarcal. Ler, escrever e contar estava no plano de estudos dos jesuítas, depois da catequese. Para quem quisesse prosseguir nos estudos, eram ensinados Filosofia e Latim. Para os índios, era utilizada uma metodologia chamada de "moderna" que tinha como recursos a dramatização, a música, a poesia etc., para atrair e converter os índios.
2 - A Constituição de 1824 estabelecia que, no Brasil, deveria ter o ensino primário, secundário e o superior. O curso primário tinha duração de 4 anos, com escolas separadas para os sexos: escolas para o sexo masculino e escolas para o sexo feminino. Para os meninos havia Geometria, além de Aritmética; para as meninas, não havia Geometria, em seu lugar havia elementos rudimentares tais como somar, dividir, subtrair e multiplicar, além da formação doméstica. Estabelecia que o ensino primário deveria ser público, mas tal medida nunca foi concretizada, pois as elites provinciais não tinham interesse num sistema educacional para todos.

O principal interesse dos jesuítas era catequizar os indígenas e mudar os hábitos desse povo, porém eles perceberam que para realizar a catequização era necessário que eles aprendessem a língua portuguesa. Além dos índios, eles ensinavam também os filhos dos colonos, consistindo
Diante desse fator, os jesuítas construíram algumas escolas.
Os jesuítas mantinham uma disciplina muito rígida, uma educação formal, que não se aplica a formação voltada para o mundo, enfim, conservadora, religiosa.
Durante o período de 210 anos, que os jesuítas permaneceram mentores da