ATA - Comunicação
COMUNICAÇÃO
Apostila elaborada por João Adalberto Campato Jr.
A ata é um registro em que se relatam as ocorrências de uma reunião, assembleia ou convenção. Trata-se de um relatório – sucinto, exato, claro e preciso - de tudo o que se passou em uma reunião. Seu conteúdo é colocado a público para conhecimento dos interessados. É assinada pelo presidente da sessão e pelo secretário, ou, se o estatuto ou regimento interno da empresa exigir, pelos participantes da reunião.
Para a lavratura da ata, devem ser observadas as seguintes normas:
Deve ser lavrada de maneira que coíba a introdução de alterações posteriores.
É constituída de um único parágrafo, com texto compacto.
Não se admitem rasuras.
Não se deve deixar espaços em branco.
Em geral, as atas têm livro próprio autenticado.
O texto será digitado, datilografado ou manuscrito.
Nos casos de erros constatados no momento de redigi-la, emprega-se a partícula corretiva “digo”. Quando se adota a digitação, basta substituir a palavra utilizada equivocadamente, pois não ficarão rasuras.
Quando o erro for notado após a redação de toda a ata, ou quando já se tiver avançado em sua redação, recorre-se à expressão “em tempo”. Exemplo: “na linha em que se lê bata, leia-se pata”. Tal expressão deve ser colocada no final da ata. No caso de atas digitadas, corrigi-se no próprio local em que ocorreu o equívoco, não havendo necessidade de ressalvas.
No caso de alguma alteração quando da leitura da ata para aprovação, utiliza-se igualmente a expressão “em tempo” também no término da ata. Mesmo nas atas digitadas, esse procedimento se faz necessário para que fique registrada a informação do pedido de alteração por quem a tenha feito e das circunstâncias em que se deu a aprovação.
Grafar os números fundamentais por extenso.
Empregar os verbos no tempo passado, em discurso indireto.
Há um tipo de ata que se refere a atos rotineiros e cuja redação tem procedimento padronizado. Nesse caso, há um formulário a ser