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A autora nesse livro nos conta toda a história da imprensa no Brasil desde de seu começo em 1808 até a década 70.
A imprensa começa com a Gazeta do Rio de Janeiro que era editado pelacoroa portuguesa que estava no Brasil. Houve um jornal alternativo que era o Correio Braziliense que fazia oposição branda a Coroa e por isso proibido de circular.
Antes da independência houveramvárias novas publicações que pediam a separação do Brasil de Portugal e queriam uma constituinte brasileira. A independência trouxe ao mesmo tempo uma censura a imprensa, porém sempre houveram publicaçõesque criticavam a nobreza brasileira.
Veio então a era dos Pasquins que eram jornais que criticavam duramente o regime atual com os mais diversos nomes e sempre de curta duração, a linguagem desses eraviolenta e muitos brigavam entre si nas paginas dos próprios jornais
A autora conta também a história de Cipriano Barata um jornalista ideológico. No segundo império temos o começo da utilizaçãodas ilustrações com destaque para o “Brasil Ilustrado” e “Semana Ilustrada”.
Na República temos a inauguração do “O Estado de São Paulo” que existe até hoje sendo o mais antigo jornal ainda emcirculação, no rio começa o “Jornal do Brasil”. No começo do século XX houve uma modernização na imprensa utilizando tecnologias de impressão sofisticadas, com destaque para melhores publicações ilustradas.Começam também a maior circulação de revistas e de assuntos mais voltados ao público feminino.
Na década de 30 vemos a atuação da imprensa na campanha presidencial de Júlio Prestes contra Getúlio Vargase cada candidato recebendo apoio de instituições diferentes. Também vemos a ascensão do humor do Barão de Itararé que foi um dos maiores jornalistas da história e sua maneira única e fazer...