ASPERSAO
Os principais objetivos deste trabalho são:
Apresentar o processo de revestimentos: Aspersão térmica, PVD e CVD. E desta forma aprimorar nosso conhecimento quanto a revestimentos tribologicos, através de suas inúmeras transformações e probabilidades.
Aspersão térmica
No começo do século XX um engenheiro suíço junto de sua equipe procurava uma nova forma de recobrimento de superfícies matérias diferente das já existentes. Para isso utilizou como base um processo no qual se utilizava um jato de vapor ou ar comprimido para o lançamento do metal fundido na peça (substrato).
Desta forma fora possível a construção de uma máquina na qual era alimentada por uma fonte de ar que em contato com o material a ser depositado dentro de uma serpentina provocava uma espécie de spray, que permitia o lançamento do recobrimento sobre o substrato.
Posteriormente, foram desenvolvidos processos utilizando o metal fundido em forma de pó ou em forma de arame metálico fundido através de chama oxi- acetilênica, direcionado (e transformado em “spray”) contra a superfície a ser revestida. Atualmente foram introduzidos, alguns aperfeicoamentos quanto a controle do processo que permitiram um maior controle sobre a chama, alimentação contínua do material a ser depositado e segurança durante operação.
Descrição do processo
O material de revestimento sob forma de pó ou fio ou solido maior, tem a temperatura elevada ate o ponto de fusão e com o auxilio de um fluxo ar comprimido as partículas são lançadas contra o substrato e com a queda da temperatura o material de revestimento adere a superfície.
Para os processos de a aplicação de aspersão térmica, os materiais depositados são levados a um estado fundido ou semi fundido através de uma fonte de calor gerado no bico de uma pistola apropriada. E logo após a fusão, o material na fase de solidificação (na forma de partículas) é