Fichamento: A história nova
“Assiste-se, nos últimos vinte anos, a uma profunda renovação do domínio científico” (p.25).
“Há uma história nova, e um de seus pioneiros Henri Berr, já empregava o termo em 1930¹.” (p.26).
“Lucien Febvre não cessou de ressaltar essa aliança entre a geografia e a história nova.” (p.26).
“A história nova nasceu em grande parte de uma revolta contra a história positivista do século XIX.” (p.28).
“A história nova ampliou o campo do documento histórico;” (p.28).
“A história vive hoje uma ‘revolução documental’ que mantém com a história novas relações ambíguas [...] Uma nova concepção do documento e da critica” (p.29)
“a história nova já tem uma tradição própria” (p.29).
“Eis aí, já, um dos objetos da curiosidade de quem quer que queira ler a história como cidadão e filósofo. Ele não se limitará a esse conhecimento; [...] As mudanças nos costumes e nas leis serão, enfim, seu grande objeto” (p.38).
“Com frequência, o historiador era apenas que contava o que vira. Agora, a história é uma enciclopédia; é preciso enfiar tudo nela” (p.39).
“A história nova parece ser, essencialmente, uma história francesa. E de fato é, em grande parte” (p.42).
“a história nova foi definida pelo aparecimento de novos problemas, de novos métodos [...] e, principalmente talvez, pelo aparecimento no campo da história de novos objetos” (p.44).
“A mais fecundas das perspectivas definidas pelos pioneiros da história nova foi a longa duração” (p.45)
“A história de curto prazo é incapaz de apreender e explicar as mudanças [...]. A história nova deve, ao contrário, fazer com que a mudança seja melhor compreendida.” (p.45).
“a teoria fecunda da longa duração propiciou a aproximação entre a história e [...] a antropologia.” (p.46).