asfema mafigo

1723 palavras 7 páginas
Introdução
Este capítulo irá analisar os equívocos e erros lógicos que frequentemente cometemos quando raciocinamos e expressamos os nossos pensamentos no código linguístico. Independentemente da intencionalidade, por parte de quem raciocina e argumenta, é possível considerar dois tipos de falácias muito distintas: as que apresentam uma forma ou estrutura equívoca (falácias formais) e as que apresentam conteúdos ou manifestações de prova manifestamente insuficientes (falácias não-formais), também iremos abordar sobre paradoxo e figuras da linguagem mais usadas tanto como as suas derrivações. Para a viabilização deste trabalho recorri a algumas bibliográfia em uso na biblioteca com o aucilío da internet.

Falácias

Falácia é uma palavra de origem grega utilizada pelos escolásticos para indicar o “silogismo sofistico” de Aristóteles.
Segundo Pedro Hispano: “Falácia é a idoneidade fazendo crer que é aquilo que não é, mediante alguma visão fantástica, ou seja, aparência sem existência”.
Pedro Hispano (Papa João XXI) dedicou metade de sua obra Summulae logicales (séc. XIII) a refutação das falácias. Na lógica medieval, as falácias foram muito cultivadas, perdendo sua importância na lógica moderna.
Atualmente, falácia é entendida como qualquer erro de raciocínio, seguido de uma argumentação inconsistente. Considerando que um raciocínio pode falhar de inúmeras maneiras, as falácias foram classificadas em formais (tentativa de um raciocínio dedutivo válido, sem o ser) e informais (outro erro qualquer).
Tipos de Falácias Existem muitos tipos de falácias, não havendo consenso quanto à sua classificação. Para efeitos de nosso estudo vamos classificá-las em dois grandes tipos:
As falácias formais, constituídas por raciocínios inválidos de natureza dedutiva.
As falácias informais, que compreendem os restantes tipos.
Falácias Formais
Falácia da afirmação do consequente
Ex. Se as estradas têm gelo, o correio está atrasado O correio está

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