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Também ouve-se muitas vezes falar sobre o "não" informativo como uma MAR (marca de ausência de reforço), o que é um equivoco e particularmente incorrecto (é um dos anacronismos que conservamos da visão / nomenclatura radicalmente behaviorista da aprendizagem, actualmente superada) uma má conduta que pode levar a erros no seu
vemos escrito num cartaz - bebidas esgotadas: se um estranho me diz que as bebidas estão esgotadas é muito provável que eu tente na mesma tirar uma bebida da máquina, porque eu não tenho confiança nele e talvez este esteja equivocado, se quem me diz que as bebidas estão esgotadas é a minha mãe (que é uma santa) eu acredito e não irei meter a moeda na máquina, no entanto se quem me diz é o meu amigo Xavier, que é bastante gozão, irei testar se realmente é verdade, porque me pode estar a dizer isto só para gozar. Além disso, há outra diferença básica igualmente importante.
O segundo motivo está na resposta que procuramos com o "não" informativo, se olharmos para o exemplo do concorrente e da máquina de bebidas o MAR aparece quando o comportamento foi realizado, o que fazem normalmente as MAR é impedir que se evite que se repita o comportamento realizado, e não que pare durante a sua realização, isto só se consegue quando combinamos uma MAR com a indicação ao cão de que realize outro comportamento que por si só será reforçado. É um trabalho que pode ser eficaz num nível superficial, mas impede-nos que o cão obtenha os benefícios