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ADdNa Idade Média, como forma de diversão, os egípcios realizavam torneios de habilidades e danças; foi aí que surgiu o nome “ginasta”, que designava os que praticavam a atividade física, geralmente em castelos medievais.
Gregos e romanos também conheciam a importância do corpo e dos seus movimentos e limites, mas tinham influências orientais, que variavam conforme a localização dos habitantes. No século II d.C., foram aprimorados os pensamentos pela busca da saúde através dos exercícios, com movimentos que exigissem maiores esforços.
Mas a Igreja, a partir do século XVI, começou a condenar os torneios de lutas e os combates a cavalo, trocando-os por carrossel e corridas em círculo. A história da Ginástica Geral tem origem na Grécia, onde as idéias defendiam a prática de exercícios ao ar livre, alongamentos e boa alimentação, visando à performance corporal, à saúde e à beleza. Os exercícios deveriam ter grau de dificuldade aumentados conforme o nível de capacidade atingidos pelo atleta e, com isso, obtendo resultados satisfatórios como o aumento da força, do volume de massa muscular etc. Assim, a Ginástica em geral foi avançando os demais continentes, sendo modificada e ampliada, com um proveito e uma integração internacional cada vez maior, chegando ao Brasil influenciada pela política e pelo patriotismo alemães e suíços – como a Ginástica corretiva e profilática – cuja contribuição de Ruy Barboza inspirava, com suas idéias, profissionais das diversas áreas. A partir de 1950, regulamentou-se o ensino universitário que formava professores de Educação Física, e já há alguns anos fora criada a Divisão de Educação Física do Ministério da Educação e Saúde. Pouco antes disso, Getúlio Vargas tornou obrigatória a Educação Física nas escolas, por influências militares francesas. A