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O filme “Os caçadores de Obras Primas” se passa no período da segunda Guerra Mundial durante a decadência do exército alemão. Baseando-se em fatos reais o filme foca na tentativa de Aldof Hittler de destruir todo tipo de arte no mundo que não fosse clássica, como as pinturas impressionistas de Michelangelo e Picasso.
O fim da arte moderna seria uma triste realidade hoje em dia, se não fosse pelo pelotão formado de especialistas e amantes da arte que se reuniram em busca de uma causa que, em meio à guerra, era muito menosprezada. O longa-metragem narra à história destes heróis que se tornaram soldados e em alguns casos deram a própria vida para defender a arte de ser apagada do mundo pelo ditador alemão.
O ponto principal que o filme traz é, sem duvida, a importância das obras de arte no mundo por representar culturas, que se fossem apagadas não haveria como recuperar. Porém, outro aspecto que podemos retirar do filme é a união por uma causa comum, que com o tempo vai aproximando cada vez mais os personagens interpretados por George Clooney, Matt Damon, Bill Murray, Bob Balaban, John Goodman, Jean Dujardin, Hugh Boneville e Dimitri Leonidas. Que, diga-se de passagem, tiveram atuações exemplares como era de se esperar de atores tão experientes e carismáticos.
Porém, essa aproximação não ocorre apenas entre personagens. Os momentos de humor e descontração, em meio à guerra, muito bem interpretados pelo elenco faz com que quem assista se sinta apegado com cada personagem e suas fortes personalidades. No mundo do cinema, esta é uma conquista que poucos conseguem. A ligação personagem e telespectador é algo que necessita bom roteiro, personagem e ator. A afetividade com uma narração é o que torna o filme um clássico, como por exemplo, quem pode dizer que assistiu Forrest Gump e não sentiu suas tristezas e alegrias? Ou não se sentiu