as sete dispensações
Inocência: Adão no Paraíso
Da criação à sua queda (Gn 1:28, 3:24)
Julgamento: Expulso do Édem.
Consciência: Caim e Abel
Da expulsão do Édem ao Dilúvio (Gn 3:23, 6:7).
Julgamento: Dilúvio.
Governo Humano: Noé
Do Dilúvio a Abraão (Gn 8:21 a 11:9).
Julgamento: Torre de Babel.
Promessa: Abraão
De Abraão ao Cativeiro no Egito (Gn 11:31 a Ex 19:8).
Julgamento: Cativeiro no Egito.
Lei: Moisés
Do Sinai ao Calvário (Ex 19:8 a Mt 27:35).
Julgamento: Destruição do Templo no ano 70 DC.
Graça: Jesus
Do Calvário ao Arrebatamento (Jo 1:17; Ap 11:15; 12:5, 6).
Julgamento: A Grande Tribulação
Justiça: Cristo e os Vencedores
Do Arrebatamento ao fim do Milênio (Ap 11:15; 19:20, 20:3; I Ts 4:13-17)
Julgamento: Fogo do Céu. (Ap 20:9)
Qual é o propósito das Sete Dispensações?
A fim de entendermos a Bíblia claramente, devemos estudá-la de acordo com a sua verdade dispensacional. Deus tem uma maneira especial de tratar as pessoas numa determinada época ou dispensação. Se lermos a Bíblia sem considerar a dispensação, descobriremos muitas contradições difíceis de serem explicadas. Reconhecemos que existe uma progressão da verdade nos livros da Bíblia. O que foi considerado claro no inicio do Antigo Testamento vem a ser imperfeito sob a clara luz manifestada no tempo do Novo Testamento. A razão disso não são os diferentes conceitos do homem a respeito de Deus, mas por causa dos vários graus da revelação de Deus aos homens. Visto que Deus trata com o homem de acordo com a dispensação, Ele Se revela a ele gradativamente, de acordo com Sua exigência para com ele naquela dispensação em particular. Muitos aceitam apenas duas divisões na Bíblia: o Antigo e o Novo Testamento. Leitores cuidadosos, entretanto, encontram na Bíblia uma síntese das Sete Dispensações. Tal divisão não é arbitrária; pelo contrário, é muito natural para os que leem a Escritura com cuidado e estudo. Se ignorarmos estas distinções, vamos