As sete colunas do design- gui bonsiepe
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As sete colunas do Design- Gui Bonsiepe O texto se inicia fazendo uma abordagem de como se tem a produção industrial nas últimas quatro décadas, e de como essa produção em massa pode diferenciar o design do campo das artes. Mais a frente é colocada no texto um problema encontrado pelo design, pois este está sendo posto como um formulador de make-up para produtos advindos dos departamentos de engenharia, ou somente como a atividade de pessoas que desenham muito bem a mão livre, mas Bonsiepe deixa bem claro que o designer não é um desenhista, ele coloca que nos designers podemos usar estes denominações para criarmos um contra argumento, argumento esse que seria: A sobrevivência de empresas inteiras pode depender dessas supostas brincadeiras cosméticas. (Design como salvação das empresas em crise). O autor começa a dividir o texto por épocas, ele explana sobre as criticas feitas ao consumismo exacerbado da década de 60; nos anos 70 a busca pela inovação tecnológica, e a busca de um design inovador e próprio, que fosse carregado de identidade. O design é diferente dependendo de onde esta sendo feito, um dos divisores de águas pode ser o PIB de cada pais, a falta de tecnologia afeta muito, o autor coloca que o design da periferia mundial sofre mais com problemas sociopolíticos do que técnico-profissional, a busca pela identidade do design ainda é constante, o desejo de algo único e o que move.
Por fim o autor conclui com o seguinte pensamento: “os objetos de design não se limitam aos produtos materiais. Design é uma atividade fundamental, com ramificações capilares em todas as atividades humanas; por isso, nenhuma profissão pode pretender ter o monopólio do design.”.
O que o desenho industrial pode fazer pelo país? Por uma nova conceituação e uma ética do desenho industrial no Brasil – Aloisio Magalhães O texto inicia-se falando do surgimento da ESDI primeira instituição acadêmica de design no Brasil colocando-a como fundamental para a consolidação do