As piores empresas para trabalhar
Portfólio da disciplina de Interpretação e Produção de Textos
Passo 3:
Com base na reportagem da Revista Você S/A, conheço muito bem essa situação, já vivenciei, presenciei e senti na pele algo parecido com o que essas pessoas viveram. Quando comecei a trabalhar em uma loja de Fast food, que ia ser aberta na cidade, como sempre fazem, contratam mais pessoas que precisam para depois selecionar os que se destacam mais. E assim que passou o período de experiência, começaram a dispensar os funcionários que não atenderam as expectativas da empresa. Fiquei entre os que atendiam, por ser uma loja aberta 24 horas, trabalhava muito além do meu horário, e era a única que não retirava o dia inteiro de folga para compensar as horas que havia trabalhado a mais. Lendo a matéria, me senti como a “Patrícia”, o dia que reivindiquei um dia inteiro de folga além do que tinha por direito, falaram que não havia a possibilidade de retirar este dia. Cansada e muito estressada, já estava ficando doente, com muitas alergias, devido às cobranças e as pressões do trabalho. Então resolvi pedir contra, pois, a empresa não fazia acordo e nem queria me mandar embora. Cansada sai do trabalho, nunca tinha vivido algo parecido, muito triste, me sentia escravizada pela empresa. Nunca tinha vivido algo nem parecido nos lugares que trabalhei anteriormente.
Até ai tudo bem, então comecei a trabalhar em outra empresa, no começo tudo é mais tranquilo, calmo, mas mesmo assim, tinha aquele que cobrava mais, exigia mais. Pensei que seria muito diferente do trabalho anterior, e com o passar dos anos, as coisas foram mudando, começaram a cortar custos, dispensaram muitos funcionários e os que ficaram, como sempre acontece, faziam o trabalho dos que já não faziam mais parte da empresa. Até ai, eu gostava, era a oportunidade de trabalhar em outros setores da empresa e aprender mais. Toda empolgada, comecei a fazer cursos para conseguir destacar dentro da empresa e