as masmorras consentidas
AS MASMORRAS CONSENTIDAS
NOME DO ALUNO
Profª
CIDADE
SÃO PAULO
2014
NOME DO ALUNO
AS MASMORRAS CONSENTIDAS
Trabalho de fixação de conteúdo apresentado como parte dos requisitos para obtenção da nota de média em Leitura e Produção de Texto.
Profª.
CIDADE
SÃO PAULO
2014
“A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê.”
Arthur Schopenhauer SUMÁRIO
1. RESENHA 05
2. FICHAMENTO 07
3. ESQUEMA 09
1. RESENHA
O artigo intitulado “As masmorras consentidas” foi escrito pelo jurista Miguel Reale Júnior, publicado pelo jornal “Estadão” no dia 1 de fevereiro de 2014. O texto possui duas páginas e é possível o acesso online pelo site do jornal Estadão e da Ordem Brasileira dos Advogados (OAB).
Miguel Reale Júnior nasceu em São Paulo capital, no ano de 1944, formou-se em direito na Universidade de São Paulo (USP). Nos dias de hoje atua como professor Titular de Direito Penal da USP, e é autor de vários artigos publicados nos mais diversos periódicos.
O artigo mostra o quão árdua é a vida das pessoas que tem sua liberdade tirada como forma de punição por algum motivo. O mesmo expõe que o castigo não se dá somente pela perda da liberdade do indivíduo, mas também por diversos outros fatores, como o sofrimento consequentes das condições desumanas dos presídios, e a rotulação dos indivíduos como delinquentes pela sociedade.
A perda de liberdade não deve estar associada à perda de dignidade, como diz o texto. Porém, quando um cidadão é preso, ele é exposto a diversos tipos de maus tratos, tanto físicos, como psíquicos, o que acaba, por fim, fazendo com que o cidadão regrida ainda mais às maneiras de convívio social, mantendo-os como verdadeiros marginais à sociedade.
Há 30 anos entrava em vigor a Lei de Execução Penal, que