As células-tronco pluripodentes são as únicas capazes de ser diferenciarem in vitro, de modo inerente e espontâneo, em células das três linhagens germinativas e experimentais, células especializadas com diferentes funções. Por definição as células-tronco se caracterizam por serem indiferenciadas ou não especializadas e por terem a capacidade de gerar apenas novas células-tronco, mas também, por certas fisiológicas. O tecido adiposo apresenta fonte abundante de células para transplantes autólogos, alem de ser facilmente obtido por lipoaspiração, que é um método, mas barato e menos invasivo do que a punção da medula óssea. Ainda não há, entre tanto, um consenso entre os pesquisadores quanto há monenclatura e a plasticidade das ADSCs. Igualmente relevante é a compreensão dos mecanismos moleculares que fundamentam a auto-renovação e a diferenciação das ADSCs, bem como a sua interação com o nicho celular. Por meio de lipoaspirado, podem ser obter aproximadamente 2-6x10 células em 300 ml de tecido adiposo. Entretanto nos humanos o tecido adiposo apresenta diferenças de metabolismo conforme a localização anatômica. Assim parece provável que o tecido adiposo humano seja composto de deferentes subtipos de células-tronco, dependendo da localização anatômica. A célula-tronco derivada do estroma do tecido adiposo apresenta um pontecial para diferenciarem em células de tecidos mesodérmicos, como os adipocitos, as cartilagens, os ossos e o músculo esqueléticos e as células endoteliais vasculares. A analise do adipogeneses (processo de diferenciação do tecido adiposo) tem o intuito de desvendar a base molecular e celular do desenvolvimento do tecido adiposo. Os componentes envolvidos na interação da célula ou na matriz celular são importantes na regulação do processo de diferenciação dos adipócitos. A diferenciação do pré-adipócito em adipócito é processa atalmente controlado. Observou-se nos