As Cr Ticas Em Rela O Aos Formandos Em Psicologia

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As críticas em relação aos formandos em psicologia, geraram grandes dúvidas em relação à idoneidade dos cursos oferecidos em toda América Latina. Tais questionamentos, se deram por conta de profissionais pouco capacitados no mercado de trabalho, onde suas práticas visavam somente a técnica e muitas vezes a clínica curativa. Ainda de acordo com Cruces:
A defasagem entre a formação teórica, prática e em pesquisa, apontada na maioria das investigações sobre os problemas da Psicologia, parece dificultar a busca de soluções criativas, críticas e eficazes para enfrentar os problemas com os quais os psicólogos deparam-se. (CRUCES, 2008, p. 241)
Muitos desses problemas confundem o observador, que não encontra ferramentas para um diagnóstico confiável, sendo equiparada à uma profissão charlatanista. A pesquisa foi reconhecida, como um fator importante na atuação dos futuros psicólogos, sendo instituída assim como padrão necessário para formação profissional dos mesmos. Com os estudos, a validação dos métodos se torna inquestionável e oferece um grande desenvolvimento, ao profissional do ramo. Estudiosos de toda a América Latina e dos Estados Unidos em geral, em encontros frequentes discutiram sobre o tema, concordando então que “[...] a Psicologia é uma ciência e uma profissão, e que a formação deve levar em conta esses dois aspectos, delineando-se, a partir deles [...]”. (CRUCES, 2008, p. 242) A Psicologia no Brasil se desdobrou a partir da implantação de laboratórios psicológicos, utilizando como ferramentas, equipamentos e experimentos científicos, fortalecendo o uso da pesquisa nos resultados. Com a profissão adentrando cada vez mais as salas de aula, os conhecimentos de países vizinhos foram passados adiante, capacitando ainda mais os nossos profissionais da área, no qual contribuíram para a regulamentação da profissão no Brasil, em 1962. Com o avanço dos estudos no Brasil, e a influência de alguns pioneiros em Psicologia, o autor reforça que:
No Brasil, as

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