As contribuições da musica na educação de alunos com TDHA
Aluno (a): Isabella Daldegan
As contribuições da música na educação de alunos com TDAH
A denominação Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDA/H), é apontada por estudos como um transtorno neurobiológico de origem genética. A doença é ainda denominada, por alguns estudiosos, como Distúrbio de Déficit de Atenção em Hiperativos (DDAH).
Destacam ainda que se trata de um transtorno que aparece mais comumente em crianças e adolescentes do sexo masculino, e que seus sintomas podem se estender até a vida adulta.
O diagnóstico da TDAH, historicamente, tem sido dificultado por causa das discordâncias sobre sua natureza. Discutia-se se seria uma resposta comportamental a determinados ambientes ou um distúrbio cerebral biológico. Como estudos vêm demonstrando, nenhuma deficiência neurológica tem sido demonstrada para a grande maioria das crianças com a doença (BASTOS; STEIDEL, 2012).
Os portadores de TDAH, conforme Paiva et all (2011), compreende características como a impulsividade e a desatenção, pois não conseguem permanecer quietos, acabam gerando agressividade, comportamentos mentiroso, brincalhão, agitado, capacidade inventiva etc.
De tais características, a pessoa que possui o TDAH acabam não conseguindo realizar com êxito atividades que exigem concentração, discussão em grupos entre outros. No entanto, diferenciam-se pela capacidade de levantar soluções para problemas (nem sempre corretas), visto que são falantes, impulsivas.
Atividades musicais podem ser desenvolvidas em salas de aula com quem tem alunos hiperativos. Uma dica é que deve-se iniciar pelas atividades mais rápidas e depois ir diminuindo a velocidade, com o objetivo de tranquilizar, de aumentar o foco e ir inserindo outras atividades mais calmas, que exijam maior capacidade de atenção.
Para