As conquistas e desafios da saude publica no brasil
A existência ou não de alternativa ao uso de transgênicos capaz de satisfazer a demanda mundial por alimento e nutrientes é uma questão que permanece aberta à investigação científica. A importância dos transgênicos ainda não está bem fundamentada no conhecimento científico disponível, em parte porque as conquistas e o potencial da agroecologia não foram objeto de atenção científica suficiente. A transgenia é uma técnica que foi elaborada para contribuir de forma significativa com o melhoramento genético das plantas em vários aspectos, principalmente nutricionais e de resistência.
O cultivo das plantas transgênicas requer uma análise de risco. A determinação de um risco se dá na probabilidade de um evento danoso a partir de um dano causado.
As plantas transgênicas podem apresentar riscos ao meio ambiente e conseqüentemente a saúde humana.
O problema começa quando as empresas ao patentear suas plantas transgênicas destacam suas diferenças, mas, logo em seguida para obter a certificação junto à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) empregam argumentos contrários: as plantas transgênicas são equivalentes as plantas não alteradas geneticamente. Ao mesmo tempo tentam convencer os agricultores das vantagens e das características únicas das plantas transgênicas. Por fim vendem a idéia aos consumidores de que os alimentos transgênicos são idênticos aos das plantas convencionais, observou-se que, grandes empresas norte-americanas, na perspectiva de obter aprovação oficial para seus produtos biotecnológicos nos setores farmacêutico e agrícola, exerceram forte pressão sobre o governo para "restringir o rigor regulatório" da Food and Drug Administration (FDA), agência encarregada de analisar impactos e riscos dos organismos geneticamente modificados Em decorrência disso, essa agência lançou mão da chamada "equivalência substancial" (ES): os produtos