AS AVENTURAS DE UM V RUS TRAPACEIRO
2º SEMESTRE FARMÁCIA
ACADÊMICOS:
LUCILENE PAIVA
THAMIREZ RAMILLA
JOSEANE DOS SANTOS
RUI ALCÂNTARA
TEXTO-RESUMO: AS AVENTURAS DES UM VÍRUS TRAPACEIRO
AS AVENTURAS DE UM VÍRUS TRAPACEIRO
A teoria dos jogos é usada a fim de prever matematicamente como os vírus evoluem quando competem uns com os outros e qual a espécie vencedora, se houver uma, desta maneira, os biólogos identificam situações estáveis no plano da evolução. É basicamente a luta pela sobrevivência e reprodução em que é frequentemente comum à extorsão e a trapaça. Na verdade, quando a adversidade vem dos próprios pares, os indivíduos egoístas são muitas vezes favorecidos em comparação àqueles que cooperam, estes primeiros denominados “trapaceiros” gastam menos energia que os “bobos”, de cujos esforços se apoderam.
Os trapaceiros se saem bem quando não são muito numerosos. À medida que suas proporções aumentam suas vantagens de trapaça decrescem, ou seja, dependem de sua frequência.
Os vírus são parasitos que utilizam as engrenagens celulares do organismo hospedeiro para se reproduzir. Assim, o tempo todo, um individuo infectado pode abrigar várias espécies de vírus, ou diversas variantes de uma mesma espécie.
Existem interações virais entre cooperantes e trapaceiros, podendo ser indiretas, quando o sistema do hospedeiro se volta para uma espécie invasora e ignora outra ou outras. Já as interações diretas são mais difíceis de serem detectadas por ocorrerem no interior de uma célula. Há também as ditas condições de complementação, quando um vírus fornece um produto útil a outro que pode sintetizá-lo, assim, cada espécie viral se beneficia e se multiplica, contando com a outra para fornecer a proteína que ela não consegue fabricar. No entanto, esse tipo de mutualismo é raro, e na maioria das vezes os vírus competem por recursos comuns. Essa dependência desses vírus nomeados hiperparasitas