as 10 classes gramaticais
Existe uma constante busca de equilíbrio entre descarga líquida, erosão, transporte e deposição de sedimentos.
Conforme Vieira (ibidem) as atividades humanas desenvolvidas no trecho de um rio podem alterar, de diferentes formas e intensidade, a dinâmica desse equilíbrio, com a construção de reservatórios e canalizações, substituição de mata ciliar por terras cultivadas, urbanização e exploração de alúvios, modificando o comportamento da descarga e da carga sólida do rio.
As políticas públicas de desenvolvimento regional adotadas e a opção por um modelo de desenvolvimento que prioriza o uso das águas do rio para irrigação e geração de energia, em detrimento dos demais usos, através da implantação de grandes projetos hidrelétricos, têm provocado profundas alterações na bacia do rio São Francisco, rompendo o equilíbrio dinâmico natural do sistema fluvial.
Logo é mister pelos estudos de Oliveira (2007) e muitos outros que possíveis projetos como o da transposição das águas do Rio São Francisco podem provocar muitos impactos ambientais que gerariam prejuízos sociais, econômicos, ambientais a nível estadual e nacional. Ou seja, entre os muitos impactos ambientais que este projeto pode causar está a escassez de peixes, onde processos como este pode provocar alteração na reprodução dos peixes, causando sua escassez.
Escassez pode surgir ainda no fornecimento de água, se o projeto de alguma forma falhar, logo alguns estados e cidades passarão a sentir a falta da água.
Entre os impactos sociais, econômicos e até culturais, estão todos os reflexos que a falta de água e de fonte de alimentação e fonte econômica que são os peixes podem causar, ou seja, faltando água e peixe, faltarão qualidade de vida para os que desta água e peixe, precisam, abalando naturalmente a economia e a vida social e cultural dos locais afetados.
Conforme Oliveira (2007) outro impacto negativo possível da transposição das águas do rio São Francisco é o