STRIAS
Leticia Oliveira Barbosa1 e Lyvia Alves Martins 2
1Acadêmica do 8º período de Fisioterapia da Fac. Redentor - Itaperuna,RJ; 2Fisioterapeuta/Docente da Faculdade Redentor - Itaperuna,RJ
Contato:leticia.oliveirabarbosa@live.com
1 – Introdução
As estrias são definidas como atrofias cutâneas lineares, sinuosas, decorrentes da degeneração das fibras elásticas da pele. (GUIRRO,2002)
Suas formas são variadas, podendo ser retilíneas, curvilíneas, em “S” ou em zique – zaque e a extensão pode variar de um a dois centímetros, podendo chegar ate 5 centímetros de largura. A cor, normalmente é caracterizada de acordo com o período de instalação: quanto mais avermelhadas, mais recentes, e quanto mais esbranquiçadas, mais antigas (BORGES, 2006).
Em sua fase inicial, as estrias são protusas em relação à superfície da cutânea. Mais tarde, evoluem para uma forma de atrofia plana, ou deprimida.
Estas disfunções localizam – se preferencialmente nas mamas, abdômen, região lombrosacra, quadril e face externa da coxa. Mais raramente podem ocorrer também no pescoço, axilas cotovelos, antebraços e pernas (MAIO, 2004).
É muito comum seu surgimento no sexo feminino, principalmente na puberdade, em decorrência do crescimento acelerado, e no início da fase adulta devido à obesidade ou por uma gravidez.
Muitas são as teorias que tentam explicar a etiologia das estrias. Acredita – se em fatores endócrinos, mecânicos, predisponentes genéticos e familiar, embora o fator endócrino (hormonal) ainda apareça ser o mais evidente ( HARRIS, 2005).
A fisioterapia atua em algumas formas de tratamento para estrias, embora no presente estudo o tratamento a ser utilizado será com micro corrente galvânica, com meio de amenizar satisfatoriamente as estrias. (NAKANO, MARIA A. Y.; YAMAMURA YSAO, 2005)
O presente estudo terá como objetivo avaliar o efeito e, amenizar satisfatoriamente o aspecto da pele com estria, através da técnica de