Artígo científico - microcorrente
INTRODUÇÃO
O conceito de beleza em vigor atualmente é o da pele jovem, sem linhas de expressão, rugas e flacidez. Entretanto, com o avanço da idade, a pele começa a sofrer alterações que modificarão seu aspecto gradativamente caracterizando o envelhecimento cutâneo. A pele humana reflete, através da sua aparência, as mais diversas emoções, a dinâmica mental do individuo e o envelhecimento, que ainda segundo
Guirro e Guirro (2004) é o processo natural a qual todos estamos submetidos. Entre as disfunções estéticas que surgem no envelhecimento podemos citar as linhas de expressão, rugas e flacidez por sua enorme importância estética, particularmente no sexo feminino, é motivo de atenção especial e de procura de cuidados corretivos e tratamentos (ESTEVES et al,1991). A estética facial possui alguns métodos de tratamento que minimizam ou até mesmo revertem às características do envelhecimento cutâneo. Entre eles destaca-se o uso da microcorrente, também denominada de MENS (Microcurrent
Electrical Neuromuscular Stimulation), essa técnica produz sinais elétricos similares ao do corpo humano. Com esta característica além de objetivar promover a revitalização cutânea, produz um aumento da síntese de proteínas, pois favorece o aumento da produção de ATP (Adenosina Trifosfato) em até
500%, melhorando a elasticidade e viscosidade da pele que ocorre devido à formação de um campo bioelétrico do corpo humano (BRAGA, 2002). A partir das pesquisas feitas para o desenvolvimento desse estudo foi verificado que há poucas referências a respeito da atuação da microcorrente na melhora dos aspectos clínicos do envelhecimento cutâneo, então se justifica a realização desse artigo, tendo em vista o grande interesse da população em geral pelo assunto. Sendo que a incansável busca por uma boa aparência estimula o aperfeiçoamento e aprimoramento de técnicas que