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Problemática
Análise da resistência às mudanças nas organizações pública, observando ainda os seus aspectos.
Justificativa
O mundo esta em constante evolução, portanto, há a necessidade de uma Constante mudança na busca de melhorias contínuas. Fica evidenciado que as organizações precisam acompanhar essa evolução.
A palavra resistência no dicionário é definida como a qualidade de um corpo que reage contra a ação e outro corpo. Para Roudinesco e Plon (1998, apud Mattos, s.d.) menciona como: "o conjunto das reações de um analisando cujas manifestações, no contexto do tratamento, criam obstáculos ao desenrolar da análise" e segundo Laplanche e Pontalis (1998, apud Mattos, s.d.): "tudo o que, nos atos e palavras do analisando, se opõe ao acesso deste ao seu inconsciente".
A palavra mudança é definida como o ato ou efeito de mudar, alterar, modificar, transformar.
O gestor que promove uma mudança dentro de uma organização deve preocupar-se em conhecer as pessoas que fazem parte do cenário organizacional, preocupando-se ainda com as reações de resistência à mudança.
Hernandez e Caldas (2001), afirmam que a resistência à mudança pode ser entendida como qualquer conduta que tem como objetivo manter o status quo em face da pressão para modificá-lo, propõem, então, um modelo de resistência individual à mudança do qual faz um confronto ente pressuposto e contrapressupostos. Mesmo que qualquer mudança dentro de uma organização gere uma resistência, podem-se ressaltar alguns aspectos positivos, como:
• Contribuição para a identificação e tratamento de lacunas: mesmo que seja um planejamento rigoroso, ainda assim, permite a presença de lacunas, dando a oportunidade de buscar soluções para as lacunas;
• Identificação dos riscos envolvidos: os processos estão envoltos pelo otimismo onde podem minimizar os efeitos colaterais;
• Estimulo a reflexão e discussão: ao descobrir um comportamento resistente,quando diagnosticado e conduzido, surge as criticas