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Esse transporte pode ser intra ou inter-hospitalar. O transporte intra-hospitalar se faz necessário para realização de exames diagnósticos como tomografias, ressonâncias magnéticas, angiografias ou até mesmo para realização de procedimentos terapêuticos como centro cirúrgicos, unidades de hemodiálise, ou internação em unidades de terapia intensiva. O transporte inter-hospitalar se faz quando há uma necessidade maior de diagnósticos e tratamentos mais avançados que não estão presentes na unidade de internação.
O transporte de pacientes críticos sempre envolve riscos que devem ser previamente avaliados e calculados, sendo o principal deles, a falha na avaliação nos parâmetros cardiorrespiratório o que pode levar a uma instabilidade hemodinâmica com grave prejuízo da oxigenação dos tecidos e que pode trazer sérias e graves consequências . Podem também ocorrer alterações como hiper ou hipotensão arterial, arritmias, obstruções aéreas entre várias outras complicações possíveis. Tais alterações fisiológicas não estão sempre relacionadas a erros técnicos e podem ser consequências da dor provocada pela movimentação do paciente no seu deslocamento, ou alterações decorrentes da mudança de decúbito do paciente. Outras, porém são consequência da falhas técnicas como a interrupção acidental de infusão de drogas endovenosas, perda de pressão e vazamento de gazes nos cilindros de oxigênio ou até mesmo uma não montagem ou regulagem dos parâmetros adequados do