De acordo com Botomé ¨o fazer humano tem sido objeto de preocupação desde que o homem ainda nem conhecia a si mesmo como humano.¨ (HELOISA, P. de Moraes, ZILLES, Urbano; Filosofia: diálogo de horizontes, 2001, p. 687). Na filosofia o comportamento vem sendo estudado por muito tempo, havendo explicações tanto mecanicistas como religiosas. Muitas perguntas rondam o fazer humano e como explica-lo, como estuda-lo, como entende-lo. Para a psicologia, o fazer humano tornou-se a área de estudo desde o surgimento da mesma. Para definir um evento é preciso a definição das características, propriedades e o objeto a ser definido. Um exemplo disso é uma camiseta, podemos defini-la por sua cor, por seu tamanho, por seu tecido, mas mesmo assim ela ainda é uma camiseta, porém como vários aspectos a serem analisados. A própria ciência tenta desmitificar o fazer humano através dos tempos, e traz consigo grandes descobertas, até porque a própria psicologia é uma ciência e um dos grandes cientistas foi Skinner, com sua ¨caixa¨ trouxe grandes descobertas sobre o fazer humano ou comportamento. Entre o que era comportamento em 1938 e o que já se sabia em 1969. Em 1938 Skinner afirmava que o comportamento era o todo, já em 1969, afirmava que para ter o um comportamento operante, precisava ter a relação entre o estimulo antecedente, a resposta e o estimulo consequente, resumidamente o organismo reage conforme o meio em que esta. Desde então outros pesquisadores usaram a obra de Skinner para realizar experimentos e novos estudos sobre o fazer humano ou comportamento, um foi o cientista Schick que examinou problemas com relação a noção de comportamento, e definiu que existe resposta, pois o organismo é induzido a isso, para outro cientista Catania existe uma grande diferença entre o estudo de comportamento de laboratório com o experimentado ao natural, pois, ao natural são muitos fatores a serem analisados, já em laboratório estes podem ser manipulados. Mas todos os cientistas