ARTIGO
RESUMO: Nosso grupo ficou incumbido de produzir um artigo acadêmico sobre os “artigos definidos e indefinidos” comparando definições de autores de diferentes gramáticas, pontuando pontos positivos e negativos de autores escolhidos por nós, com o intuito de provocar a busca pelo conhecimento, através da pesquisa e do levantamento de hipóteses que contribuirão para a solidificação e construção do saber acadêmico.
Palavras-chave: artigo definido; artigo indefinido; gramática
1. Introdução Desde as séries iniciais, somos apresentados a uma definição simplória de artigos. Como nos foi ensinado, Os artigos definidos são colocados antepostos aos substantivos, concordando com estes em número e gênero. Já os artigos indefinidos são colocados de forma a assinalar pessoas e/ou objetos de forma vaga (não definida). Tais definições completam a ideia que se tem sobre os “artigos”. Serão essas definições, suficientes para dar conta do ensino em questão? No desenvolvimento do trabalho, veremos outras possibilidades de abordagem sobre este assunto.
2. A abordagem do artigo segundo Rocha Lima
O artigo é uma partícula que precede o substantivo, assim à maneira de “marca” dessa classe gramatical. Em razão disso, qualquer palavra, expressão ou frase, fica substantivada se o trouxer antes de si.
Exemplos
- O não! que desengana, o nunca! que alucina” ( Olavo Bilac )
- O não posso dos preguiçosos...
- O colega
Para discussão: Pegue-o na curva, antes que seja tarde demais. (conceito furado) Se levantarmos todas as possibilidades de utilização dos artigos, perceberemos que não há uma definição que se encaixe com precisão. Sempre haverá algo que nos levará a negar tal hipótese. Mas como lidar com este problema, diante de uma sociedade que insiste em estabelecer modelos como forma de facilitar o binômio ensino-aprendizagem?
O professor em sala não deve se preocupar com a definição de artigo,