Festa estranha Gente esquisita. Depois que Paco Underhill, o antropólogo americano com jeitão de vovô boapraça e autor do best seller “Vamos às Compras”, descobriu que um simples esbarrão por trás pode interferir na decisão de compra ou não de um produto no ponto de venda, o estudo sobre o comportamento do consumidor nunca mais foi o mesmo. E justamente para conhecer que tipo de novos hábitos estão se desenvolvendo, agora no meio virtual, a JWT, dos Estados Unidos, realizou uma pesquisa onde 28% dos americanos afirmaram gastar menos tempo se relacionando pessoalmente no mundo real, e investindo, em conseqüência, mais horas no contato pelas infovias da grande rede. Como se essa constatação, por si só, já não fosse ersoalmente em detrimento do ando virtual, foi feita uma pesquisa do consumidor nunca mais foi o mesmo. algo digno de atenção por parte dos estudiosos, a pesquisa afirma ainda que 20% dos gringos confessaram ter diminuído a quantidade de cangurus pernetas para ficar mais tempo em frente ao monitor do computador. Isso sem falar que as pessoas se autoavaliaram como “ansiosas, isoladas e entediadas” quando ficavam sem acessar a internet por mais de dois dias. Descontando o fato de o povo americano ter hábitos realmente estranhos, como comer ovo com bacon e cereal no café da manhã e reeleger gente como o todobélico presidente Bush, o importante é entender que a internet mudou e continuará mudando o comportamento das pessoas. Mídias mais tradicionais como a eternaenquantodurartrinca rádioTVjornal estão sentindo a perda da audiência principalmente entre os mais jovens, o que tem impacto negativo direto no investimento em publicidade, cujas verbas inevitavelmente migram para outros meios. É claro que o processo não acontece de um dia para o outro, mas ele é contínuo e, para o terror de alguns, sem volta. Apoena Augusto Pereira de