artigo
O artigo tem como objetivo incentivar os leitores a examinar suas percepções sobre o conceito de brinca, uma vez que oferece infinita flexibilidade de interpretação, onde alguns consideram que o brincar é uma questão ligada ao desenvolvimento, e não a educação; outros que brincar é somente para crianças pequenas; ou que o brinquedo não dever ser contaminado pela interferência dos adultos, sendo livremente escolhido pelas próprias crianças; ou que divertir-se é o elemento-chave para definir o que é brincar, o artigo abordou algumas das complexidades que compreendem o que o brincar é e pode ser, destacando a necessidade de reflexão, debates e pesquisas contínuas a fim de promover o entendimento do potencial do brincar e como ele pode ser aproveitado para a aprendizagem das crianças.
As crianças precisam tanto do livre fluxo das brincadeiras de iniciativa própria quanto dos desafios das intervenções dos adultos, sendo assim os adultos que trabalham e brincam com crianças, precisam compreender o valor do brincar e colocá-lo em prática, oferecendo-lhes ambientes que promovam todos os tipos de brincadeiras – espontâneas, estruturadas, imaginativas e criativas – e que lhes permitam realizar seu potencial de desenvolvimento, de educação e bem estar.
Com base nas informações contidas no artigo, acredito que o ato de brincar possui importância significativa para a criança, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesmo que com o mundo, através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imaginação, ainda propiciando a criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
Assim, o brincar utilizado como fonte de ensino e aprendizagem melhora o desenvolvimento em todos os aspectos da criança, uma vez que ela se expressa, cria, aprende a respeitar regras, amplia seu