ARTIGO O PREPARO INTELECTUAL DO PASTOR
INTRODUÇÃO
O mundo com suas complexidades exige cada vez mais das pessoas. E estar preparado, para este mercado, tem sido um desafio enfrentado por todos. Ser o melhor da empresa, o melhor da função, o melhor da faculdade e o melhor da igreja tem sido a aparente busca. Parece que estamos inseridos em um mundo de exigências sem fim. Como parte deste desafio enfrentado pelos diversos profissionais em suas variadas funções e profissões, está o grande mercado da “competividade”, onde quem consegue o emprego, o sucesso e o crescimento é quase sempre o mais “forte”, ou seja, o mais bem preparado. Há uma grande exigência intelectual por traz deste mercado. E é neste contexto que muitos pastores estrão exercendo seus ministérios. Seja em cidades grandes ou pequenas. Não importa a tecnologia, a internet, as faculdades, e o mundo globalizado estará lá. O ministério pastoral não é uma simples profissão, mas aqueles que são chamados para exercerem o ministério entendem que isso é um chamado divino a uma vocação. Portanto, deveria o pastor ter menos preparo intelectual para exercer o seu ministério do quer os professionais que lidam com atividades comuns? Ou como alguns afirmam, usando textos bíblicos fora do seu contexto para sustentar a ideia de que “o muito estudar é enfado da carne” e que “a letra mata, mas o espírito vivifica” como escusa para falta de preparo nesta área (Ec 12:12; 2 Co. 3:6)? Estaria a Bíblia desmerecendo o preparo intelectual? Com relação a segunda pergunta não vamos dedicar muito tempo aos textos em se, mas nos limitaremos a apresentar aqui os textos que enfocam o preparo intelectual para o exercício do ministério.
Paulo em 1 Timóteo capítulo 4 exorta a ao jovem Timóteo que aplique-se a leitura, a exortação, ao ensino e a meditação e a ser diligente para o seu progresso ser manifesto para que ninguém o despreze por ser jovem. Aqui fica declarado que para exercer suas funções Timóteo precisaria ser diligente em