Artigo SPA Layanna

Introdução

As expressões etnia e religião logo nos remetem a ideia de pluralidade de valores, crenças, culturas e comunidades e por isso ao falar de intolerância religiosa de imediato são associadas às relações interpessoais. Não sendo uma tarefa simples a abordagem deste tema, por decorrência a sua amplitude geográfica, histórica e populacional, neste sentindo atentemos a riqueza do assunto, pois em maior parte da historia humana sempre é observado a existência de mais de uma religião e os conflitos existentes em torno delas, como até hoje, pois apesar de cada região do mundo possuir sua religião majoritária por menor que seja o país mesmo assim existe diversidade religiosa e assim cada individuo diante de sua própria história, experiências sociais, interpessoais e base familiar assume uma religião e termina fazendo parte de uma comunidade delimitada.
A religião interfere na vida de cada um independente de qual seja a crença e até mesmo quando não se tem uma, sua ausência ainda interfere nas suas relações, portanto o exercício da fé é inerente ao ser humano, e quando sua a liberdade de professar sua crença é impedida, um grande vácuo surge em sua vivência, acarretando que o homem perquira de todas as formas por este direito natural que é e sempre foi indispensável à pessoa.(o que vc afirma aqui é senso comum. Com base em quem vc afirma isso??) Foi diante disto que analisamos como tal tema está mais presente no nosso cotidiano do que imaginamos, porque a intolerância religiosa não está atrelada como muitos pensam exclusivamente as religiões dos países orientais onde são nítidas as guerras religiosas, mas estes conflitos existem em qualquer meio social.
No Brasil há muito se profere sobre liberdade religiosa, pois como sabemos desde o começo da República Federativa do Brasil em 1890 existe a ruptura do Estado com a Igreja Católica se tornando um país laico, ou seja, não existindo uma religião oficial apesar da Constituição Federal de 1988 possuir em seu preâmbulo