Artigo Guas De Reuso
Giovanni Sacilotto Valente Moreira¹; José Wanderlei Ribeiro Junior²; Leandro Batista dos Santos³; Lucas
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Henrique Hara dos Santos ; Tiago Santos Cadorini , Prof.º Dr. Ederaldo Godoy Junior
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Taubaté – UNITAU - Taubaté – SP. sacilottogiovanni@gmail.com¹,josewandeco@yahoo.com.br², 3
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5 leandro_13bsantos@hotmail.com ,lucas_henriquehara@yahoo.com.br ,ticadone@hotmail.com , godoyjr@unitau.br Resumo - O artigo proposto tem por objetivo mostrar a importância, e algumas alternativas para a redução do consumo de água em refinarias. A água doce, fundamental à sobrevivência humana, existe apenas em áreas continentais do Planeta. Do total existente no mundo, 97% é de água salgada, e dos 3% restantes,
76% formam as calotas polares e geleiras permanentes, 22% estão no subsolo e apenas 2% constituem as águas doces dos rios, lagoas e lagos (WEBER, 2001). Em termos quantitativos, o total de água doce disponível no planeta é superior ao consumido pela população. No entanto, sua distribuição desigual faz com que a água não atinja às necessidades da população mundial. Em regiões onde a concentração populacional é grande, como a Ásia, ou em regiões onde não há muita disponibilidade de água, como a
Europa, a situação é mais preocupante. O Brasil, apesar de ser um dos países com maior oferta de água no mundo, também sofre com os problemas de má distribuição e degradação dos recursos hídricos. Segundo
REBOUÇAS (2002), 80% da produção hídrica brasileira se concentra em três grandes unidades hidrográficas: Amazonas, São Francisco e Paraná. Assim, enquanto estados como o Amazonas, que tem apenas 1,5% da população do país, tem um potencial hídrico de 32, 9%, São Paulo, que tem 21,7% da população do país, dispõe apenas de 1,6% do potencial hídrico. Além da questão da escassez quantitativa e qualitativa da água, o aumento do parque de refino nacional traz à tona