Artigo de Codd 1970 - Um modelo relacional de dados

1.1 Introdução
Este artigo está preocupado com a aplicação da teoria da relação fundamental para sistemas que permitem o acesso compartilhado para os grandes bancos de dados formatados. Com exceção de um artigo de Childs [1] , a principal aplicação de relações com sistemas de dados tem sido questionar dedutivos -. respondendo sistemas Levein e Maron [2] fornecem numerosas referências para trabalhar nesta área.
Em contraste, os problemas tratados aqui são os de independência de dados - a independência dos programas de aplicação e atividades de terminais de crescimento em tipos de dados e mudanças na representação de dados N e certos tipos de inconsistência de dados, que deverão tornar-se problemático, mesmo em sistemas nondeductive.
A visão relacional (ou modelo) de dados descritos na Seção 1 parece ser superior em vários aspectos para o gráfico ou de rede do modelo [ 3 , 4 ] atualmente em voga para sistemas não-inferencial. Ele fornece um meio de descrição de dados com apenas a sua estrutura natural - isto é, sem sobreposição de qualquer estrutura adicional para representação máquina coloca. Por conseguinte, proporciona uma base para uma linguagem de alto nível de dados que vai produzir a independência entre programas máxima na representação de um lado, e da máquina e organização de dados sobre o outro.
Uma outra vantagem da visão relacional é que ele forma uma base sólida para o tratamento de derivabilidade, redundância e consistência das relações - estes são discutidos na Seção 2 O modelo de rede, por outro lado, tem gerado uma série de confusões, e não o menos do que está confundindo a derivação de conexões para a derivação de relações (ver observações no ponto 2 sobre a "armadilha da conexão").
Dependência 1.2 Dados em Sistemas de Presente

O fornecimento de tabelas de descrição de dados em sistemas de informação desenvolvidos recentemente representa um grande avanço em direção à meta de independência de dados [ 5 , 6 , 7 ]. Tais mesas para facilitar a