ARTIGO DE CELIA
Entendendo que é muito importante ter um olhar crítico por parte da ciência psicológica para com o sofrimento humano em geral, é preciso que haja investigações das possíveis causas que se fundamentam em questões “sociais, econômicas e políticas”, para determinados tipos de comportamento da sociedade, que muitas vezes não põe em prática a existência dos direitos humanos, resultando assim, como acompanhamos diariamente, um caos na saúde brasileira. Há uma grande necessidade de se estudar cada vez mais aspectos que tragam melhorias para esses indivíduos que são diretamente afetados, e tal função comete a ciência psicológica, para que, de alguma forma tenha um comprometimento diário e real com as bases que servirão de sustentabilidade para a construção e o exercício da cidadania como um todo. A
Psicologia capaz e geradora de conhecimentos deve se posicionar frente a essa evolução nas áreas que se competem a saúde, facilitando a formação de grupos consistentes em suas identidades, para que possa ser trabalhado de forma mais coerente e intensa o papel da Psicologia frente a essas práticas que envolvem assistência à saúde em geral, mas, em destaque nesse artigo, assistência a oncológica no Brasil. Nesse sentido, o câncer é um elemento a ser discutido e analisado de forma atenciosa, para que os indivíduos possam ter acesso com dignidade a esses Direitos Humanos.
Sendo assim, o artigo tem como objetivo maior identificar algumas possíveis causas da problemática que envolve as instituições públicas. Comparar e analisar a contribuição geral das instituições governamentais com também as nãogovernamentais, e quais as vantagens que ambas trazem para o paciente atendido.
Também como se deu a inserção dessa profissão nessa área. E por fim, trazer um pequeno debate de como o preconceito ainda existe dentro desse contexto oncológico e qual a contribuição da Psicologia para a construção de novos caminhos.
Dentro desse contexto, questiona-se então: Qual é o papel e o