arthopodes
E através da coleta de insetos que se inicia o procedimento de catalogação das espécies. Além disso, as coletas permitem realizar coleções didáticas, museus entomológicos, estudos populacionais em determinada área geográfica, conhecimento das estruturas das espécies e ainda o monitoramento de pragas agrícolas para definir o método de controle. Desta maneira, o método de coleta utilizado torna-se de fundamental importância para preservar as características do material coletado e, posteriormente, fazer a identificação correta.
A coleta de insetos pode ser feita por amadores, estudantes e por especialistas. Um ponto importante ao se fazer coleta de insetos é possuir um caderno de campo a fim de anotar a data, o local da captura do inseto e, se possível, descrever características básicas do ambiente onde o inseto foi capturado. Os principais locais para realizar uma coleta são: árvores, vegetação rasteira, troncos de árvores em decomposição, plantas – raiz, caule e folhas, ou ainda lavouras (questão de pragas agrícolas).
As coletas podem abordar métodos ativos ou passivos. Uma coleta ativa é aquela que permite que o coletor explore determinado habitat, onde se utiliza equipamentos próprios para a coleta. Já a coleta passiva, refere-se ao auxílio de armadilhas físicas ou biológicas, o que favorece, pois não há a interferência direta do coletor, além de menor tempo de trabalho no campo.
O método de coleta mais simples é o de coletar com as mãos, entretanto, não é recomendado, pois pode ocasionar alguns problemas para o coletor, tais como alergias e coceiras e,