Arte
[pic]Claude Monet, Ramo de girassóis, 1881
A exposição demonstrará como a natureza-morta, enquanto género pictórico, se transformou em veículo de uma experimentação ainda mais radical com Picasso, Braque e Matisse. Poder-se-á entender como permitiu a alguns artistas um olhar reflexivo sobre a sociedade contemporânea, enquanto outros se envolveram nas novas realidades da experiência subjetiva, como é o caso de Magritte e Dalí. A fragmentação e reinvenção da própria categoria de natureza-morta serão exploradas através da amostragem de peças escultóricas ou de objetos de uso corrente transformados em obras de arte.
[pic]Paul Cézanne, Natureza-morta com pote de gengibre e beringelas (1890-1894)
Eis a viagem que é proposta através dos vários tempos e geografias da natureza-morta na pintura ocidental, ilustrada com obras maiores dos autores que mais refletiram sobre este género.»
O vídeo publicado no fim desta página é um documentário produzido pela Gulbenkian sobre a exposição, onde Neil Cox, acompanhado por imagens, fala sobre o relevo da natureza-morta. [pic]Édouard Manet, Flores numa jarra de cristal (c. 1882) [pic]Salvador Dalí, A sensação de velocidade (1931) [pic]Paul Gauguin, Natureza-morte com leque (1889) [pic]René Magritte, O retrato (1935) [pic]Vincent Van Gogh, Natureza-morta com prato de cebolas