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A arte de colecionar

Um dos hobbys mais populares do universo masculino é o colecionismo. Há quem colecione carros (de verdade ou de brinquedo), moedas ou cédulas, selos, figuras de ação, caixas de fósforos, rótulos de cerveja… Enfim, as possibilidades são inúmeras. Há quem goste, inclusive, de colecionar conquistas, como medalhas de competições esportivas.
Uma coleção reúne objetos com características semelhantes e geralmente tem um objetivo. Por exemplo, uma coleção de cartões telefônicos (um tanto em desuso, é verdade), chamada de telecartofilia, pode ter uma meta de reunir todos os cartões emitidos em uma cidade, em determinado ano. Quem coleciona selos pode conseguir ter todos sobre determinado tema, como pontes ou carros. Até mesmo aqueles que colecionam bonecos do: Comandos em Ação podem estabelecer como meta ter todos os 124 lançados no Brasil.
Quem tem uma coleção é apaixonado por ela, guarda bem seus objetos, cataloga, organiza e muitas vezes expõe em feiras e encontros de colecionadores, além de fazer contatos para trocas.

Alguns tipos de coleções chamam a atenção pela raridade ou pela estranheza. Já imaginou alguém que coleciona saquinhos de açúcar? Pois na Europa já virou febre! Encontros reúnem pessoas para trocar os pacotinhos adquiridos em viagens a diferentes lugares do mundo.

Mais estranha do que esta, é a coleção que reúne artigos para calçados e meias, inclusive as usadas! O gringo Dug Gaines, dos EUA, é tarado por pés e não esconde de ninguém a coleção inusitada que tem há mais de 30 anos, com 300 pares de sapatos e 5 milhões de fotos de pés.
E o que dizer de uma coleção de comidas queimadas, que virou museu? Esta é a história de Deborah Henson-Conant, a harpista norte-americana que ao queimar sua receita de Hot Apple Cider, uma bebida quente e não alcoólica, viu beleza onde todos veriam apenas cinzas.
A diferença entre as brincadeiras antigas e atuais

Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como às de hoje e,