Arte e sustentabilidade
2010
01.18
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Talvez você nem imagine, mas a bela ilustração ao lado foi feita inteiramente de junk mail – correspondências não solicitadas, ou a famosa mala-direta.
A artista Sandhi Schimmel Gold especializou-se em criar arte com materiais que iriam para o lixo. Além disso, ela só utiliza molduras e adesivos reciclados.
Talvez você não tenha o dom de Sandhi, mas é possível diminuir um pouco a quantidade de correspondências que recebemos: * Ligue para o seu banco e peça para que seus extratos não sejam mais enviados pelo correio. Algumas operadoras de cartão de crédito disponibilizam a opção através de seus sites. Além de ser mais sustentável, a medida protege a sua privacidade e a segurança de sua família. * O mesmo vale para as operadoras de celular, principalmente para quem, como eu, utiliza planos de dados. * Ao visitar lojas, corretoras ou semelhantes, prefira deixar seu e-mail que o endereço físico. * Mas não nos enganemos, ainda vamos receber malas-diretas por muito tempo. Então, enquanto não conseguimos cortar o mal pela raiz, ao menos podemos separar as cartinhas e encaminhá-las para a reciclagem.
Em seu site oficial, a artista disponibiliza uma galeria e coloca suas obras à venda.
Nós No Bambu
Arte e Sustentabilidade
Silvestre Gorgulho
22 de Novembro de 2011
Não é só com textos, aulas, palestras e fotografias que se educa e conscientiza em relação ao meio ambiente. Também a arte corporal e a dança falam e ensinam. Foi com muito movimento de corpos, muita música e bambus que nasceu a arte da Companhia "Nós No Bambu". A linguagem original desta companhia brasiliense se desenvolve sobre esculturas artesanais de bambu, em uma proposta que une saúde, arte e sustentabilidade. Fundada há oito anos - com seis anos de intensa pesquisa - com um repertório de dois espetáculos e diversos números no currículo, "Nós No Bambu" vem conquistando admiradores. É um verdadeiro Cirque de Soleil bem