Arte Moderna
Na arte moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes.
Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes, a saber:
Estilo: os artistas buscaram o rompimento das regras na busca de um novo estilo capaz de expressar a vida moderna. Os movimentos mais destacados são: Fauvismo, Futurismo, Cubismo, Escola de Paris entre outros.
Mente: artistas experimentalistas declararam que o objetivo da arte não era o da simples representação do visível, mas a expressão interior da emoção e da sensibilidade. Os movimentos mais destacados são: Simbolismo, Expressionismo, Suprematismo, Dadaísmo, Surrealismo entre outros.
Função: designers, ilustradores e arquitetos passaram a se preocupar com a funcionalidade da arte, sem o descuido da forma, sendo o modo de vida das pessoas a maior preocupação. Os movimentos mais destacados são: Arts & crafts, Art Noveau, Construtivismo, Bauhaus, De Stijl, Arte Deco, Estilo internacional entre outros.
Considerado a priori como uma iniciativa eminentemente europeia, a arte moderna foi introduzida na América durante a I Guerra Mundial, quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros de Paris, França fugiram do conflito. Francis Picabia (1879–1954), foi o responsável por trazê-la para a cidade de Nova York.
Origem do modernismo[editar | editar código-fonte]
A renovação estética nas artes do fim do século XIX.
A primeira metade do século XIX na Europa foi marcada por uma série de guerras e revoluções turbulentas, as quais gradualmente traduziram-se em um conjunto de doutrinas atualmente identificadas com o movimento romântico, focado na experiência