Arte moderna no Brasil
Componentes do grupo : 9°G
Pedro Lessa
Gabriel Valiati
Thales Cypreste
Arte moderna no Brasil
Caracterizada por uma oposição entre o projeto formal inovador e a proposta de resgatar elementos da cultura tradicional, a primeira geração de modernistas desenvolve uma arte experimental, de acordo com o projeto fixado por Mário de Andrade na Semana de Arte Moderna de 22. A produção destes iniciadores da arte moderna no Brasil concilia uma linguagem importada das vanguardas modernistas européias, com um conteúdo nativista que resgata as raízes culturais brasileiras.
Nos anos 20, estes modernistas conviveram de perto com a arte européia. Paris, como centro de produção artística, definiu os novos rumos da arte brasileira, influenciando toda essa geração de artistas. Antes mesmo de 22, Victor Brecheret e Vicente do Rego Monteiro vão para a capital francesa para se aprofundarem na pintura moderna. Logo depois da Semana de Arte Moderna é a vez de Tarsila do Amaral ir a Paris. Outros artistas passam a seguir o mesmo rumo e unirem-se a eles, buscando concretizar o projeto modernista. É o que acontece com Di Cavalcanti e Anita Malfatti, em 23, e com Antonio Gomide, em 24. Ismael Nery, que estivera na Europa no começo dos anos 20, volta a capital francesa, em 27, buscando um estilo vanguardista. Junto com o pernambucano Cícero Dias, que revela seu talento precoce quando vai ao Rio de Janeiro, em 1927, estes artistas vão se consolidar como os grandes iniciadores da arte moderna brasileira.
Principais artistas :
Di Cavalcanti : Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Rosalia de Sena, nasceu em 1897, no Rio de Janeiro, e faleceu em 1976 naquela mesma cidade. Seu talento artístico começara em 1908, em São Cristóvão, bairro de classe