Arte Egipcia
A arte Egípcia surgiu a mais de 3000 anos a.C., mas é entre 1560 e 1309 a.C. que a pintura
Egípcia se destaca em procurar reflectir os movimentos dos corpos. O local a ser trabalhado primeiramente recebia um revestimento de gesso (Mineral monoclínico de sulfato de cálcio hidratado cozida a baixa temperatura, que faz pega com água e é, por isso, empregada em moldagens) branco e em seguida se aplicava a tinta sobre gesso.
Os egípcios ao esculpir e pintar tinham o intento de descrever os acontecimentos de sua época, as histórias dos Faraós, deuses e do seu povo em menor escala, já que as pessoas não podiam ser representadas ao lado de deuses e nem dentro de templos. O tamanho das pessoas e objectos caracterizavam o poder e o nível e o social.
A arte egípcia, à semelhança da arte grega, apreciava muito as cores.
As cores não cumpriam apenas a sua função decorativa, mas encontravam-se carregadas de simbolismo, que se descreve de seguida:
Preto- Estava associado à noite e à morte, mas também poderia representar a fertilidade e a regeneração.
Branco- Era a cor da pureza e da verdade.
Vermelho- Por um lado representava a energia, o poder e a sexualidade, por outro lado estava associado ao maléfico deus Set, cujos olhos e cabelo eram pintados a vermelho.
Amarelo- Associaram esta cor à eternidade. Verde- Simbolizava a regeneração e a vida. Azul- Estava associado ao rio Nilo e ao céu.
Na representação da figura humana, o rosto era sempre apresentado de perfil.
O tronco era apresentado de frente mas as pernas sempre estavam de perfil.
As pessoas mais importantes eram representadas em tamanho maior. As
figuras masculinas usavam o tom vermelho e as figuras femininas o tom ocre. As
pirâmides eram túmulos para os faraós e tinham uma área de ocupação muito pequena, em relação ao tamanho do monumento.
Uma tríade de
Menkauré