Arte da guerra

Crítica do livro “A arte da guerra”.

O livro mostra a importância de se preparar para exercer uma nova atividade, onde devemos ter como princípio alguns fatores e analisar as condições físicas e mentais para então desenvolvê-la, o que conseqüentemente nos levará a adquirir uma nova experiência. Esses fatores envolvem a concordância do indivíduo a compartilhar os mesmos interesses a determinada pessoa ou uma organização, a dedicação da pessoa para seu progresso em seu campo de trabalho e seu convívio diário com as pessoas. Em uma determinada empresa onde se almeja ter bons resultados administrativos deve ser conduzida a todas as pessoas de forma igualitária, pensar objetivamente e lembrar que um bom resultado depende de um bom desempenho em equipe. Para se manter esse equilíbrio, é de extrema importância que haja um planejamento dentro da organização, seja pela ação ou atitude do indivíduo como a autoridade dos diretores ao conduzirem sua empresa, evitando possíveis conflitos quando não existe esse planejamento. Cada pessoa que exerce uma função em uma organização desenvolverá estrategicamente uma qualidade que o levará a um conhecimento maior e assim definir sua posição dentro da empresa conforme a determinação concebida por ele mesmo.
Aquele que se dirige com habilidades mais desenvolvidas obterá uma prática que o ajudará a lidar com diversas situações, sejam elas boas ou ruins. A relação do livro com o cotidiano das empresas é visível. Ter estratégias planejar, se organizar contra o concorrente é o mesmo que Sun Tzu fazia com seus inimigos há anos atrás. É obvio que as situações são diferentes, porém as ações partem de um mesmo principio: vencer o concorrente. Para perceber isso, basta olhar para a concorrência como o inimigo, e para o mercado como um campo de batalha. É visto que para Sun Tzu uma guerra não é decidida pelo numero de soldados e nem de armamentos, mas sim pela capacidade do general de lidar com as diversas situações presentes num campo de